SAMBA NA INTENDENTE

Carnaval 2019 – Série B: 4ª Tradição

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GRÊMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA TRADIÇÃO

Isto sim é a Tradição! Um beijo no seu coração!

Meu azul e branco é de verdade / Sou Tradição, amor, paixão, felicidade / Alegria da cidade!

Tradição / Azul e branco é o meu coração / És a razão da minha vida / Escola tão querida

Tradição só por você eu clamo / Só com você me sinto bem / Tradição eu te amo!

O couro vai comer / Tira o pé do chão / Chegou a minha escola / Chegou a Tradição

Imponho respeito e bato no peito / Vai ecoar a noite inteira o meu tambor / Um coração azul e branco / Voa alto meu Condor

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Fundação: 01/10/1984 (34 anos)

Cores: Azul Royal, Azul Turquesa, Branco, Ouro e Prata

Símbolo(s): Condor Imperial

Bairro: Campinho

Sede/Quadra: Estrada Intendente Magalhães, 160, Campinho, Rio de Janeiro, RJ

Barracão: Rua Carlos Xavier, 397, Valqueire, Rio de Janeiro, RJ

Presidente Administrativo: Raphaela Nascimento

Vice-Presidente Administrativo: Rhodrigo Nascimento

Presidente de Honra: Nésio Nascimento

Escola Madrinha: G. R. E. S. Império Serrano

Bateria: Explosão de Elite

Carnaval 2019

Grupo: Série B

Ordem de Desfile: 4ª Escola a desfilar na Terça-Feira de Carnaval, dia 05/03/2019, na Estrada Intendente Magalhães, Campinho, RJ

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Enredo: “GIRA, BAIANA SALVE AS MÃES DO SAMBA!”

Logo: Divulgada

Sinopse: Divulgada

http://sambanaintendente.blog/2018/08/29/tradicao-entrega-sinopse-do-enredo-de-2019-aos-compositores/

Carnavalescos: Leandro Valente e Adenil Silva

Diretores de Carnaval: Comissão de Carnaval, formada por Samuel Gasman, Adenil Silva, Livinha Pessoa, Leandro Valente e Maurício Silva

Diretor de Barracão: Maurício Silva

Diretora de Harmonia: Alfredo Dias

1º Casal de MS e PB: Johny Matos e Joana Falcão

2º Casal de MS e PB:

Coreógrafos da Comissão de Frente: Jesse da Cruz e Victor de Oliveira

Coordenador da Ala de Passistas: Allan Joey Botyn

Diretora da Ala das Baianas: Odiléia

Diretor(a) da Velha Guarda:

Presidente da Ala de Compositores: Alex Araújo

Diretor de Bateria: Mestre Beto Peçanha

Outros Diretores: Alex, Carlos, Alemão, Nebim, Danilo, Márcio, Sidcley, Lucas, John e Júnior

Rainha de Bateria: Dani Moraes

Musa(s): Evelin Furacão e Adriana dos Prazeres

Assessoria de Imprensa: Adriana Vieira

Autores do Samba-Enredo: Igor Leal, Bruno Serrinho, Gusto Listo, Rodrigo Medeiros, Jailton Russo, Pestana, Fábio Braga, Fernando Professor, Flavinho Bento, Rodrigo Ponte, Tinga e Mario Lúcio

Intérprete: Leandro Santos

Samba-Enredo: Definido

Menina iluminada de Orum / Traz nas bençãos de Oxalá

Baianidade axé…a luz do ser / Mulher / Fez do Rio o seu Gatois

Venceu as senzalas e grilhões / Ergueu as Bandeiras das Nações

E no xirê dos rituais / Surge a Mãe dos Carnavais

Meu batuque vem de Angola…Axé / Minha casa é Quilombola…Arruda e Guiné

Se a patrulha perturbar… “Deixa falar” / Ninguém segura quem carrega patuá

No encanto da saia rendada / Mãos de cura e tempero / Patrimônio popular

Pano da costa, turbante e tabuleiro / Balangandãs pra “mainha” se enfeitar

É Tradição avenida virar terreiro pra festa das Yabás

Roda oyá que o mundo gira… / Roda oyá vem clarear…

Vai meu condor, num canto d’fé / Nos guiar!

Mãe baiana êêê… Vem girar… / Mãe baiana êêê…Saravá…

 

História: O G. R. E. S. Tradição é uma escola de samba da Zona Norte do Rio de Janeiro.

Em 1984, um grupo de dissidentes da Portela fundou a Portela Tradição, que teria como símbolo a águia, o mesmo da escola de origem. No entanto, a Portela conseguiu impedir na Justiça que a nova agremiação usasse o seu nome e o seu símbolo. A mudança do nome foi facilmente resolvida e no dia primeiro de outubro daquele ano a escola de samba, fundada por Nésio Nascimento (filho do saudoso Natal da Portela), Léa, Odiléia, Tureca, Mazinho, João Nogueira e Paulo Pinheiro, passou a se chamar apenas G.R.E.S Tradição. A adesão de figuras importantes como Paulo Tavares, Mauro Tinoco, Sérgio Aiub, César Augusto Ferreira, Vera Lúcia Correa, Jorge Paes Leme, Tia Vicentina (irmã de Natal), Marlene (filha de Nozinho) e Vilma Nascimento (a eterna porta-bandeira, também conhecida como Cisne da Passarela) valorizaram ainda mais o quadro de diretoria da Caçulinha Guerreira, apelido da Tradição no mundo do samba.

Já a escolha de um novo símbolo foi mais complicada: faltavam poucos dias para o carnaval e águia já estava pronta no barracão. Não havia tempo pra confeccionar um outro adereço. A solução tinha que ser imediata. Foi então que surgiu a ideia que agradou a todos da diretoria da agremiação. E da águia se fez o condor. Semelhantes nas suas aparências foram necessárias poucas modificações até o dia do desfile.

Nos primeiros carnavais da Tradição um grupo de artistas plásticos formados por Maria Augusta, João Resende, Rosa Magalhães, Lícia Lacerda, Paulinho Espírito Santo, Edmundo Braga e Viriato Ferreira assumiu o Departamento de Carnaval da escola e trabalhou em conjunto até o carnaval de 1988. Durante os primeiros cinco anos de existência da agremiação a dupla Paulo César Pinheiro e João Nogueira assinou, imbatível, a autoria dos sambas de enredo. Somente para o carnaval de 1990 foi criada a ala de compositores, dando início à disputa de samba de enredo na Tradição.

Fonte: Galeria do Samba

Ficha Técnica de 2018: https://sambanaintendente.blog/2017/06/07/serie-b-tradicao-4a/

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