G. R. E. S. ARAME DE RICARDO
CARNAVAL 2024
ENREDO: “QUANDO CRESCER QUERO SER CRIANÇA…”
O ARAME TE ENSINA BRINCANDO!
Hoje é o ontem de amanhã.
Millôr Fernandes
(Escritor brasileiro)
INTRODUÇÃO
Embarcar no imaginário infantil é se deparar com possibilidades infindas de um universo inocente, alegre e “sem razão” (pelo menos na concepção adulta).
Explorando o lúdico, o GRES Arame de Ricardo veste a fantasia e se permite ser criança mais uma vez; com isso, em 2024 vem ensinar a quem já “cresceu” a tornar a vida mais leve e divertida.
No melhor conceito, Millôr Fernandes diz:
“A criança é uma coisa assim bem depressa, assim bem macia, cheia de muitas palavras erradas que todo mundo ri. Elas gostam bastante de brincar e têm medo de apanhar porque estão sempre fazendo aquilo que não devem. Elas querem tudo que veem e pedem com a mão e como olho. É muito difícil obrigar uma criança a se lavar, agora a se sujar não é não. Criança é muito teimosa e nunca faz o que os mais velhos mandam de modo que tem muita que ninguém quer.
É por isso que eu nunca vi pai e mãe sem filho mas tem muito filho sem pai e mãe.” (trecho do livro: Augumas ConpozissõisImfãtis, Editora FTD S.A, São Paulo-SP, 2018)
SINOPSE
Se prepare para sonhar pois “Quando crescer quero ser criança.”
Em um mundo encantado, dando voz ao imaginário o impossível pode acontecer.
Do passado, as historinha da vovó, no presente o doce sabor das guloseimas, pro futuro ser bombeiro, bailarina… Já sei, ser super-herói ou heroína.
Se o medo do escuro vier, se o bicho papão chegar, meu anjinho da guarda por mim vai zelar.
Foi no viajar da cegonha que cheguei nesse mundo e num barquinho de papel que atravessei um oceano; a imaginação alada viaja até onde a percepção adulta não compreende.
Alimentam sonhos, criam fantasias, espalham sorrisos e externam emoções.
Mãozinhas multicor no branco do papel, fazendo do preto e branco um universo colorido.
No esconde-esconde ou no faz de contas, travessuras e traquinagens ditam as regras da brincadeira e nas nuvens de algodão-doce, a leveza da felicidade.
Inanimados brinquedos que conversam comigo, recriam aventuras e diversões que só mesmo quem se permite ser criança entende.
E assim… O Arame te ensina brincando!
Das festanças infantis, aos aniversários dos coleguinhas, Cosme e Damião, bolo e guaraná, balas e pipocas; Ah! Tem pirulitos também.
Inocência e alegria descrevem a poesia, veste a fantasia e vem brincar no carnaval.
Nas matinês quase extintas hoje, ontem era festa; é a criança na folia, com o bate-bola que temia e a princesa que encantava, só quem é criança saberá entender: se deixe levar, se deixe embalar, desperte o erê que tem dentro de você.
Texto: Alexandre Devecchi.
Pesquisa: Alexandre Devecchi e Henrique da Águia.
Carnavalesco: Guto Carrilho.
Comissão de Carnaval: Alessandro Mosquito, Fabrício Amaral, e Luiz Cláudio (Cacau do Esporte)