SÉRIE C: DIFÍCIL É O NOME (5ª)

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Grêmio Recreativo Escola de Samba Difícil É O Nome

Simbora Difícil É O Nome vai começar o show!

Sou a escola do futuro na avenida / Difícil É O Nome é razão da minha vida

Difícil é o Nome minha vida, meu amor / O nosso sonho vai se realizar / Sou a flor-de-lis, a tua raiz / Pra sempre vou te amar

Bandeira_do_GRES_Difícil_é_o_Nome

Fundação: 31/03/1973 (44 anos)

Cores: Vermelho e Branco

Símbolo(s): Flor-de-Lis

Bairro: Pilares

Sede/Quadra: Av. Dom Hélder Câmara, 6.990, Pilares, Rio de Janeiro, RJ

Barracão: Rua Carlos Xavier, nº 397, Oswaldo Cruz, RJ

Presidente: Dr. José Baraçal Grande

1ª Dama: Dona Rose Baraçal Grande

Presidente de Honra: Hélio Baraçal “Maneco Baraçal”, in memorian

Vice-Presidente:

Escola Madrinha: Unidos do Jacarezinho

Bateria: Twister

 

História: O G. R. E. S. Difícil É O Nome é uma escola de samba da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, fundado no dia 31 de março de 1973 como bloco de enredo filiado a FBCERJ.

O consagrado e vitorioso bloco carnavalesco do subúrbio de Pilares, a Difícil É O Nome, inscreveu-se na AESCRJ como escola de samba em 1989, após uma crise vivida na Federação dos Blocos da Cidade do Rio de Janeiro, que levou a ausência de desfiles no ano anterior.

Em sua estreia, desfilando no Grupo de Avaliação (5ª divisão) terminou na 3º posição homenageando o apresentador Sílvio Santos no enredo “Seu sorriso é a nossa alegria – Sílvio Santos”.

Campeão em 1994 do Grupo 2 com o enredo “Obaluajê, a festa da libertação” do Carnavalesco Paulo Menezes. Destaque também para o belo samba composto por Deni Poeta, Joel José, Paulo Roberto e Jair Sapateiro.

Em 1995 fez sua estreia no Grupo A com o enredo “A grande Estrela – o Sol” terminando na 11º colocação sendo rebaixada.

A Difícil é o Nome homenageou o ex-presidente da FIFA, João Havelange, no Carnaval de 1996 desfilando no Grupo B o enredo “João, nosso João”, terminando na 4ª posição.

Em 2017 a escola terminou na 3ª colocação da Série D apresentando o enredo “Difícil é não amar! Quadrilha do Sampaio – 60 anos de história”, uma bonita homenagem à Quadrilha do Sampaio, um dos mais antigos grupos de dança junina do Brasil fundado por Carmen Perrotta.

 

Carnaval 2018

Grupo: Série C

Ordem de Desfile: 12ª Escola a desfilar na Segunda-Feira de Carnaval, dia 12/02/2018, na Estrada Intendente Magalhães, Campinho/RJ

Enredo: “OJUOBÁ – O SENHOR DA JUSTIÇA E DA IGUALDADE”

Enredo_2018

Logo: Divulgada

Arte da Logo: Edinho Mileipp

Sinopse: Divulgada

SINOPSE DA DIFÍCIL É O NOME

Carnavalesco: Louis Cavalcanthe

Texto da Sinopse: Jeferson Pedro

Diretor de Carnaval: José Baraçal Grande Júnior

Diretor de Harmonia: William Leela Ribeiro

1º Casal de MS e PB: Márcio Levi e Bárbara Marcelle

2º Casal de MS e PB: João Neto e Gabriella Figueira

Coreógrafo da Comissão de Frente: Léo Torres e Daniel Ferrão

Coordenadora da Ala de Passistas: Tuany de Paula

Diretora da Ala das Baianas: Dona Rose Baraçal Grande

Diretor da Velha Guarda: Roberto

Presidente da Ala de Compositores:

Diretor de Bateria: Mestre Edinho Mileipp

Diretores de Bateria: Édson Junior “Bola”, Márcio Luiz Pinheiro, Renato, Marlon Nascimento, Sidcley Fernandes, Marcus Vinicius “Stuart”, Celso Filipe Frazão, Bira Potyguara, Moraes Junior, Luiz Gustavo, Sérgio Lucas, Yan Machado, Breno Muniz

Rainha de Bateria: Aline Almeida

Musa: Renata Ferreira

Assessoria de Imprensa: Leandro Thomaz

Diretor de Comunicação: Leandro Thomaz

Diretor de Barracão: Gabriel Luiz

Autores do Samba-Enredo: Jorginho Moreira, Sidney de Pilares, Professor Laranjo, Willian do Salão e Allexandre Valle

Intérprete: Lid Souza

Cantor de Apoio: Fabrício Alves

Samba-Enredo: Definido

Minha flor de lis foi na raiz / Incorporar divina inspiração

Com o povo da África de Ifé / Na magia do candomblé

Senhor… O justiceiro Yorubá / Orixá guerreiro, abençoado por Olorum

Tem o amor de Oxum, Obá, Oyá, Ojuobá!

Oba ni xê kawô / Kawô kabesilê Xangô

(Afonjá) Afonjá empunha o oxê / Pra nos defender

Oh meu rei de Oyó / Deixa trovejar de alegria

Com os raios de esperança / Acende a chama da folia

Ao dobrar o rum, num lindo canto de Agô / Difícil é o Nome te enaltece

O samba em forma de prece / Clama justiça, igualdade e amor!

Nesse ilê vai ter xirê / Taí a corte inteira

Traz o amalá, toca o alujá pra Xangô / O dono da pedreira

 

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