SAMBA NA INTENDENTE

7ª – Tradição / Série Prata / Carnaval 2024

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GRÊMIO RECREATIVO ESCOLA DE SAMBA TRADIÇÃO

Bandeira_do_GRES_Tradição

Fundação: 01/10/1984 (39 anos)

Cores: Azul Royal, Azul Turquesa, Branco, Ouro e Prata

Símbolo(s): Condor Imperial

Escola Madrinha: G. R. E. S. Império Serrano

Santo Padroeiro:

Bairro: Campinho

Sede/Quadra: Campinho, Rio de Janeiro, RJ

Barracão: Rio de Janeiro, RJ

Ateliê de Fantasias: Rua Pedro Alves, 269, Santo Cristo, Rio de Janeiro, RJ

Presidente Administrativo: Raphaela Nascimento

Vice-Presidente: Rhodrigo Nascimento

Presidente de Honra: Nésio Nascimento “In Memoriam

Diretor Social: Kleyton Fiuza

Diretor de Marketing: Marco Sankler

Carnaval 2024

Grupo: Série Prata da Superliga

Ordem de Desfile: 7ª Escola a desfilar na Sexta-Feira, dia 16/02/2024, na Estrada Intendente Magalhães, Campinho, RJ

Enredo: “TRONO NEGRO”

Sinopse:

Tradição lança sinopse do enredo Trono Negro rumo ao carnaval 2024

Autor do Enredo: Leandro Valente

Autor da Sinopse do Enredo:

Carnavalesco: Leandro Valente

Superintendente de Carnaval: Rodrigo Amaral

Diretor de Carnaval:

Diretor de Harmonia: Jonathan Maciel

Diretor de Barracão:

1º Casal de MS e PB: Romulo Diniz e Raquel Silva

2º Casal de MS e PB:

Coreógrafo da Comissão de Frente: Allan Carvalho

Coordenador da Ala de Passistas: Davi Araújo

Diretora da Ala das Baianas: Odiléia – Aldaleia Gomes da Silva

Presidente da Velha Guarda: Márcia Cristina Guimarães

Diretora do Departamento Feminino: Vânia Fajardo

Presidente das Alas Reunidas: Randolpho Lopes 

Presidente da Ala de Compositores: José Lima

Bateria: Explosão de Elite

Diretor de Bateria: Mestre Átila

Presidente da Bateria: Mestre Dacopê

Rainha de Bateria:

Rei da Bateria: Bruno Pinheiro

Rainha da Escola: Priscyla Vidal

Musa(s): Nicolli Mesquita, Thaís Maravilhosa, Dani Alves

Muso(s):

Coordenadora Geral de Composições e Destaques: Rosângela Pereira Silva

Destaque(s): Geane Nascimento Gomes

Assessoria de Imprensa: Bruna Ornelas Soares

Autores do Samba-Enredo: Lico Monteiro, Valtinho Botafogo, Richard Valença, Jefferson Oliveira, Rafael Tubino, Jairo Rozen, Telmo Augusto, Sukata, Leandro Thomaz, João Perigo, Lucas Macedo, Victor do Chapéu, Gabriel Lima, Daniel Rizzo, Filipe Zizou

Intérprete: Lico Monteiro

Cantor(es) de Apoio: Cacá Nascimento, Diego Natural

Banho de folhas em ritual / Realeza ancestral

O Trono Negro de Obá / Os ensinamentos dessa mata

Fundamento que entrelaça a raiz de um Baobá / Herança de Congo, da Costa da Mina (ôôô…)

Coroa banhada em melanina (ôôô…) / Meu poder é lei, a verdade africana

Preto: cor de rei / Dinastia da Savana

Vou te coroar, Rei de Palmares / Negro continente… ê Madiba!

O meu sangue herdei de Dandara / Minha cor não me separa

Tenho a força de Zumbi / Faço das palavras de Mandela

Manifesto das vielas / No lugar onde eu nasci

Favela… sou teu guardião / O rei das quebradas

Te vejo nos bailes e nas batucadas / O axé de Ciata na palma da mão

Origem não se vende, / Não se apaga, não se rende

Respeite a minha Tradição!

Ôôô… a tua benção rainha / Bate forte o meu tambor / Preta… É o tom da minha cor!

Ôôô… a tua benção Rainha / Bate forte o meu tambor / Meu orgulho: minha cor!

História: O G. R. E. S. Tradição é uma escola de samba da Zona Norte do Rio de Janeiro.

Em 1984, um grupo de dissidentes da Portela fundou a Portela Tradição, que teria como símbolo a águia, o mesmo da escola de origem. No entanto, a Portela conseguiu impedir na Justiça que a nova agremiação usasse o seu nome e o seu símbolo. A mudança do nome foi facilmente resolvida e no dia primeiro de outubro daquele ano a escola de samba, fundada por Nésio Nascimento (filho do saudoso Natal da Portela), Léa, Odiléia, Tureca, Mazinho, João Nogueira e Paulo Pinheiro, passou a se chamar apenas G.R.E.S Tradição. A adesão de figuras importantes como Paulo Tavares, Mauro Tinoco, Sérgio Aiub, César Augusto Ferreira, Vera Lúcia Correa, Jorge Paes Leme, Tia Vicentina (irmã de Natal), Marlene (filha de Nozinho) e Vilma Nascimento (a eterna porta-bandeira, também conhecida como Cisne da Passarela) valorizaram ainda mais o quadro de diretoria da Caçulinha Guerreira, apelido da Tradição no mundo do samba.

Já a escolha de um novo símbolo foi mais complicada: faltavam poucos dias para o carnaval e águia já estava pronta no barracão. Não havia tempo pra confeccionar um outro adereço. A solução tinha que ser imediata. Foi então que surgiu a ideia que agradou a todos da diretoria da agremiação. E da águia se fez o condor. Semelhantes nas suas aparências foram necessárias poucas modificações até o dia do desfile.

Nos primeiros carnavais da Tradição um grupo de artistas plásticos formados por Maria Augusta, João Resende, Rosa Magalhães, Lícia Lacerda, Paulinho Espírito Santo, Edmundo Braga e Viriato Ferreira assumiu o Departamento de Carnaval da escola e trabalhou em conjunto até o carnaval de 1988. Durante os primeiros cinco anos de existência da agremiação a dupla Paulo César Pinheiro e João Nogueira assinou, imbatível, a autoria dos sambas de enredo. Somente para o carnaval de 1990 foi criada a ala de compositores, dando início à disputa de samba de enredo na Tradição.

Fonte(s): Galeria do Samba

Ficha Técnica de 2018:

SÉRIE B: TRADIÇÃO (4ª)

Ficha Técnica de 2019:

Carnaval 2019 – Série B: 4ª Tradição

Ficha Técnica de 2020: 

Tradição / Carnaval 2020 / Série B

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