Escola: G. R. E. S. União de Maricá
Enredo: DA EVOLUÇÃO A RECONSTRUÇÃO COM A UNIÃO
Ficha Técnica:
Carnavalesco: Luciano Moreira
Presidente: Mauro Alemão
Diretor de Carnaval: Celsinho de Andrade
Diretor de Harmonia: Milton Góes
1º Casal de MS e PB: Márcio e Roberta Machado
2º Casal de MS e PB: Juan Furtado e Rebeca Tito
Diretor de Bateria: Mestre Armando Guilherme
Rainha de Bateria: Duda Jantorno
Diretor Musical: Amarildo Moreno
Diretora da Comunicação: Rosely Pellegrino
Data, Local e Ordem de Desfile: Grupo de Acesso C, 13ª Escola de 08/02/2016, segunda-feira, Estrada Intendente Magalhães, Campinho/RJ.
Samba:
Compositores: Dominguinhos do Estácio, Gilberto Gomes, Marcinho Família, Renatinho da Oficina, Arthur Miguel, Sérgio Joca e Carlão Caranguejo
Intérprete: Matheus Gaúcho
Cantores de Apoio: Rodrigo GOOL, Baby e Bené
Letra:
(Mas eu vou) Eu vou viajar / Nas ondas desse mar / Através da história vou contar
A origem da vida / (Darwin) Darwin! A seleção é natural / Salve! O universo em poesia
O elo de um só ancestral / A evolução do espaço em harmonia / O sopro e a brisa
Respeito e beleza / A preservação da raiz / Soberana natureza / Sou parte da mesma matriz
Mas é preciso reconstruir / Reciclar, refletir
Tirar das ondas energia / Sustentar e progredir
Gaia… A força vem da natureza / Gaia… Quer mais amor e proteção
O homem “civilizado” deixa de lado / Ganância e devastação
Nas águas poluídas há nascentes / Na terra a semente / É um paraíso em nosso chão
A evolução da vida / Ao Mundo vou mostrar
Minha terra a mais querida / Sou a União de Maricá
Sinopse:
“Paira em pupilas, de variáveis determinantes
Olhar do encanto
Evolução de espaço, em harmonia
Jorram beleza incontestável do viver
Dos elementos o sopro e a brisa,
Desnudam fios, conduzindo a o natural
Busca-se o entender do respeito dos sábios nativos
A preservação da raiz, das nascentes
Sou parte deste mundo
Evolução das espécies
Em diagramas se desenha o restante que se vê
Da Soberana Natureza
Matas ainda nativas?!
Damas raras ‘Laélia tenebrosa”
Correndo asas de inúmeras proporções
Deitam em bromélias
Como concerto de joaninhas em folhas
Paralelas as marchas de operárias e famílias pegajosas
Busco conhecer em noite de formosa beleza
Em volta luzes naturais
Ao passar idas e idas
Gaia, que encarna todas as forças da natureza
Mostra ao naturalista
Que de pouco o homem
Extraiu seus conceitos
O ser supremo que se acha
Deixando as terras devoradas
Que com resistência perpetuam
O homem ‘civilizado’
Invade o seu mundo
Florestas de aço
Nas águas que purificam
Se matam com poluentes
Na terra que somente se colhe
Vai cavando sua própria extinção
E no buscar do recompor
A contemplação do homem
Saboreando da simples essência da vida
De asas industriais
Imitando o que o natural já se tem
E vai, em busca do voar dos pássaros para sentir
A contemplação
Trilha-se por caminhos que somente ela o deixa
E por cipós sobe aos topos sem agressões
Reconstruir a natureza
É emergir de dentro de si
Reconstrução do pensamento
Momento de substituição
Energia obtida de matrizes
Por fontes renováveis
Energia verde e amarela
Das correntes marítimas
E das marés
Obrigações a cumprir
Sozinho não somos nada
Reconstruir nosso lar
E lapede, pede; suplica
Salve amigos do verde
Salve os homens de pulsante batalha
Dos encantos da Costa do Sol mostra seu respeito
Progresso é sustentabilidade
Imortalizar saberes do ‘ambientalista’”
Autor: Luciano Moreira (Carnavalesco)
Orientação / Supervisão textual: Valdeci de Oliveira Gregório Júnior
Obrigado Rosely Pellegrino, Diretora de Comunicação, pelas informações e atenção.
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